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Título: Soja
Autores: COÊLHO, Jackson Dantas
Palavras-chave: Mercado
Preço
Grão
Óleo
Farelo
Pandemia
Data: Set-2021
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: COÊLHO Jackson Dantas. Soja. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 6, n.187, set., 2021. (Caderno Setorial Etene)
Relatório da Série N.º: Caderno Setorial;n. 187
Resumo: O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de soja. A demanda externa aquecida, principalmente a chinesa e o dólar elevado em relação ao real permitiram que o País superasse, de janeiro a julho de 2021, o total exportado durante todo o ano de 2020, incentivando recordes de produção nacional realizada em 2020/21 e prevista para 2021/22. Apesar de os preços não estarem mais tão elevados como em 2020, pela queda nas cotações internacionais, ainda garantem bom lucro ao produtor. Entretanto, a exportação massiva do grão encarece os produtos internos, a fabricação de biodiesel e outras indústrias dependentes da soja, em menor escala. No Nordeste, a produção se expande, com novas áreas e aumento de produtividade. Bahia, Maranhão e Piauí são os maiores produtores e exportadores, levando ao aumento no valor das exportações (81%) na Região, superior ao do País (66%), considerando o período janeiro-julho de 2021, em relação a 2019, provando que não houve efeito negativo da pandemia sobre as atividades da cadeia produtiva da soja, e que a retomada do comércio EUA-China não afetou significativamente a venda da soja brasileira. A preocupação se volta para o clima, com a maior seca já registrada em 91 anos e a possibilidade de ocorrência de outros eventos extremos.
URI: s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1116
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