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dc.contributor.authorCOÊLHO, Jackson Dantas-
dc.date.accessioned2022-04-25T19:47:38Z-
dc.date.available2022-04-25T19:47:38Z-
dc.date.issued2022-03-
dc.identifier.citationCOÊLHO, Jackson Dantas. Soja. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano 7, n.218, mar. 2022. (Caderno Setorial Etene)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1151-
dc.description.abstractO Brasil é o maior produtor e exportador mundial de soja. Depois da pandemia de Covid-19, da qual o mundo ainda não se viu livre, surge a preocupação com a guerra entre Rússia e Ucrânia, que aumentou os preços de insumos (dos quais o Brasil é muito dependente) e dos grãos. Além disso, problemas climáticos na América do Sul podem reduzir a disponibilidade prevista inicialmente, elevando os preços internacionais e fazendo os preços internos atingirem recordes nominais, que já vinham subindo por conta de baixos estoques, alta dos prêmios nos portos e dólar valorizado. A oferta nacional de derivados também deve se elevar em 2%. As exportações brasileiras do grão subiram 35% em 2021/2020, menos que as nordestinas (50%), no mesmo período. A produção nordestina deve crescer 5,3%, ao contrário da nacional (-11,4%), em razão da precipitação mais regular e do aumento de produção e de área em todos os estados produtores.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial Etene;n.218-
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectPreçopt_BR
dc.subjectGrãopt_BR
dc.subjectÓleopt_BR
dc.subjectFarelopt_BR
dc.titleSojapt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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