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Título: Agropecuária: Cacauicultura - ações para o desenvolvimento da atividade
Autores: BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira
Palavras-chave: Agropecuária
Cacau
Cacauicultura
Atividade Cacaueira
Exportação
Bahia
Nordeste
Produção de Cacau
Data: Set-2022
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira. Agropecuária: Cacauicultura - ações para o desenvolvimento da atividade. Fortaleza: BNB, ano 7, n.239, set. 2022. (Caderno Setorial Etene)
Relatório da Série N.º: Caderno Setorial Etene;n.239
Resumo: O Brasil foi classificado como sexto maior produtor mundial de cacau, em 2021, com 310,54 mil toneladas, no valor de R$ 4,92 bilhões; e o quinto maior consumidor mundial de chocolate, manifestando também o potencial de mercado interno da atividade cacaueira. A Região Nordeste ocupa 70,3% da área do País, mas a Região Norte assumiu a liderança, com 49,4% da produção nacional, por contar com o mais elevado rendimento (964 kg/ha). O Pará, localizado no Norte, e a Bahia, no Nordeste, produzem 93,9% do cacau do País. Onde o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) atua como banco de desenvolvimento regional, se encontra a maior região cacaueira do Brasil, formada principalmente pela Bahia (420,1 mil ha) e norte do Espírito Santo (16,3 mil ha), somando 436,4 mil hectares. Contudo, a produção dessa Área, atualmente de 156,1 mil toneladas, sobretudo a do Nordeste (145,1 mil t), não está sendo suficiente para suprir as indústrias processadoras, motivo pelo qual é a maior importadora nacional, com os volumes importados maiores que os exportados, há alguns anos. Em função disso, a Ceplac, juntamente com o MAPA e outras instituições, dentre elas, o BNB e a Embrapa, estão desenvolvendo ações com vistas ao aumento da produção, tanto trabalhando no aumento da produtividade, quanto de áreas, com a difusão do cacau por todo o País, além de incentivar a valorização dos produtos do cacau nos mercados interno e externo. No que diz respeito ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia, a cacauicultora está sendo afetada, tanto na produção, principalmente por causa da escassez de fertilizantes; quanto na comercialização, devido às interrupções no comércio mundial, às sanções e altas taxas de frete marítimo.
URI: s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1423
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