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dc.contributor.authorCOÊLHO, Jackson Dantas-
dc.date.accessioned2024-04-25T14:33:51Z-
dc.date.available2024-04-25T14:33:51Z-
dc.date.issued2024-03-
dc.identifier.citationCOÊLHO, Jackson Dantas. Milho. Fortaleza: BNB, ano 9, n.330, mar. 2024. (Caderno Setorial Etene)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/1972-
dc.description.abstractO Brasil é o terceiro produtor e até a safra 2022/23 foi o maior exportador mundial de milho, um dos três cereais mais cultivados do mundo. Os preços internos (Brasil e Nordeste) estiveram em baixa entre março e outubro de 2023, ensaiando recuperação até dezembro, por conta do maior ritmo das exportações, com a volta das compras chinesas, e a previsão de maior produção de proteína animal, que usa o milho como insumo. No entanto, os preços voltaram a cair no início de 2024, em razão da queda das cotações externas e da entrada de maior volume da safra de verão. O cenário ainda não é claro para o produtor, havendo fatores geopolíticos e climáticos que podem alterar a trajetória dos preços. Mesmo diante da incerteza, as previsões são de crescimento na produção, consumo, comércio e estoques finais mundiais, ao contrário da produção brasileira (-14,5%) e nordestina (-18%), que devem cair, face à perda de rentabilidade e lucratividade resultantes das duas supersafras anteriores seguidas.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial Etene;n.330-
dc.subjectMilhopt_BR
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectEl Niñopt_BR
dc.subjectPreçospt_BR
dc.titleAgricultura: Milhopt_BR
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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