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Título: Informe Macroeconômico, ano 4, n.133, 29 abr. a 03 mai. 2024
Palavras-chave: Economia
Paraíba
Rio Grande do Norte
Inflação
Desempenho Fiscal
Data: Mai-2024
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 4, n.133, 29 abr. a 03 maio 2024. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.133
Resumo: Paraíba é destaque no volume de vendas do Comércio em fevereiro de 2024: O volume de vendas do Comércio Varejista restrito no Brasil cresceu 8,2% em Fevereiro de 2024 na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo dados do IBGE. No Comércio Varejista Ampliado que, além das atividades do varejo restrito, inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas apresentou crescimento do volume de vendas de 9,7% na mesma comparação. A Paraíba teve destaque nas duas comparações com crescimento do volume de vendas de 19,6% e de 17,7% no volume do comércio ampliado. Indústria do Rio Grande do Norte é destaque nacional: No 1º bimestre de 2024, a indústria nacional registrou cres cimento em todos os 18 locais pesquisados pelo IBGE. Na área de atuação do BNB, com disponibilidade de dados para 7 estados, o destaque ficou com o Rio Grande do Norte que cresceu 71,5%, melhor desempenho nacional. Em seguida aparecem Ceará (8,8%), Bahia (7,1%), Espírito Santo (6,2%), Minas Gerais (5,8%), Pernambuco (3,2%) e Maranhão (1,7%). Nordeste registra inflação de 0,32% em março: O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA de março registrou alta de 0,16%, 0,67 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de 0,83% registrada em fevereiro. O IPCA da Região Nordeste (+0,32%) foi duas vezes o índice nacional. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis anotaram alta em março. Desempenho Fiscal do Governo Federal no Primeiro Bimestre de 2024: O desempenho fiscal do Governo Federal apresentou um superávit primário de R$ 20,9 bilhões no acumulado dos dois primeiros meses de 2024, bem abaixo do resultado obtido no mesmo período de 2023 (R$ 38,3 bilhões). No entanto, quando se considera apenas o mês de fevereiro, as contas do Governo Federal fecharam com um déficit elevado, de R$ 58,4 bilhões, o maior já registrado para este mês desde o início da série histórica, em 1997, o que pode ser considerado um resultado atípico, tendo em vista que incluiu a antecipação do pagamento de precatórios previsto para o ano todo, cujo montante de desembolso nesse mês alcançou o valor de R$ 30 bilhões.
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