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dc.contributor.authorVIDAL, Antonio Ricardo de Norões-
dc.date.accessioned2025-10-13T19:20:25Z-
dc.date.available2025-10-13T19:20:25Z-
dc.date.issued2025-10-
dc.identifier.citationVIDAL, Antonio Ricardo de Norões.Nordeste registra IPCA menor do que a média brasileira em setembro de 2025 .Fortaleza: BNB, ano 1, n.102, out. 2025. (Etene Macro)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/2252-
dc.description.abstractNo IPCA, acumulado até setembro de 2025, o grupo Alimentação e bebidas, na Região apresentou uma variação de 2,25%, com impacto de 0,53 ponto percentual no índice geral. Apesar de uma queda mensal de 0,26% em setembro, o acumulado do ano ainda reflete altas anteriores, especialmente nos primeiros meses. Alimentação e bebidas, nos índices nacional e regional continuam a ser o ponto crítico do IPCA, é o maior impacto. Algumas razões podem ser apontadas: Carnes: Aumento nos custos de produção (ração, transporte, energia). Redução na oferta de bovinos e alta demanda interna. Óleo de soja e açúcar: Influência de preços internacionais e clima adverso. Alta nos custos de insumos e logística. Alimentação fora do domicílio: Reajustes em restaurantes e lanchonetes. Inflação de serviços e aumento de custos operacionais.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesEtene Macro;n.102-
dc.subjectInflaçãopt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectIPCApt_BR
dc.subjecto Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplopt_BR
dc.titleAno 1, n.102, out.2025 ( Inflação NE)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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