Comércio eletrônico

Abstract

O comércio eletrônico vem crescendo e se tornado cada vez mais popular ao redor do mundo. No Brasil, em 2017, faturou aproximadamente R$ 50 bilhões, o que representa um aumento de quase 11% em relação ao ano anterior. A previsão é de que o faturamento do setor chegue a R$ 85 bilhões até 2021, o que mostra o crescimento constante do mercado digital. Mesmo em períodos de instabilidade, o comércio eletrônico vem apresentando crescimento, na contramão da crise. O setor fechou o ano de 2017 com recorde de vendas na Black Friday e no Natal, consolidando essas datas no calendário de vendas on-line no Brasil. Esses números refletem uma tendência cada vez maior ao comércio on-line, que busca se adaptar para atender à crescente demanda. Embora a maioria das pessoas veja essa modalidade de maneira indistinta, hoje existe uma série de particularidades que fazem com que esse meio de compra e venda possa se adaptar a praticamente qualquer setor. As lojas on-line não vendem apenas bens de consumo, mas também alimentos prontos, medicamentos, serviços, entre outros. A população vem se adaptando cada vez mais às comodidades do comércio eletrônico: se no passado havia incertezas sobre esse tipo de serviço, atualmente as lojas on-line têm ganhado a confiança do consumidor. Mais da metade da população brasileira está conectada e utiliza a internet em algum momento para fazer suas compras: escolha, pesquisa ou aquisição de produtos. Entre as vantagens do comércio eletrônico, na visão do consumidor, podem-se destacar a disponibilidade de lojas e produtos em qualquer horário e o acesso de qualquer lugar, ausência de filas, melhores ofertas e facilidade de encontrar o produto e de pesquisa de preços. O impacto digital no comércio já é considerável e deve se tornar ainda maior nos próximos anos.