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s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/374| Título: | Produção de coco: o Nordeste é destaque nacional |
| Autores: | BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira |
| Palavras-chave: | Cultivo de Coco Produção Brasileira |
| Data: | Dez-2018 |
| Editora: | Banco do Nordeste do Brasil |
| Citação: | BRAINER, Maria Simone de Castro Pereira. Produção de coco: o Nordeste é destaque nacional. Caderno Setorial ETENE. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, ano.3, n.61, dez.2018. (Caderno Setorial, n.61) |
| Relatório da Série N.º: | Caderno Setorial ETENE;n.61 |
| Resumo: | O coqueiro foi introduzido no Brasil através da Bahia, recebendo a denominação de coco-da-baía, e expandiuse inicialmente pelo litoral nordestino, onde se encontram os principais produtores nacionais, Bahia, Sergipe e Ceará. Depois, foi disseminado por quase todo País, com exceção dos estados do Amapá, Distrito Federal, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Diferente do principal direcionamento dos maiores produtores mundiais, os cultivos brasileiros destinam-se à produção de coco seco in natura, coco ralado, leite de coco, óleo de coco e água de coco. A crescente demanda por este último produto contribuiu com a expansão do coqueiro para outras regiões e com o aumento da produtividade e produção nas últimas décadas. O aumento da produção brasileira se deu numa proporção muito maior pela elevação da produtividade do que pela expansão das áreas, pois, enquanto a área cultivada com coqueiro cresceu 13,2%, entre 1990 e 2015, a produção e a produtividade cresceram, respectivamente, 143,2% e 114,8%. Isso ocorreu a partir da introdução de novos plantios nas regiões Norte, Sudeste e Centro- Oeste, com utilização intensiva de insumos, de tecnologia, implantação de grandes projetos em perímetros irrigados e utilização da variedade de coqueiro Anão Verde e do híbrido. Entretanto, a Região Nordeste continua a maior produtora do Brasil, com 82,9% da área e 74,0% da produção nacional. Para não perder sua liderança nacional na produção de coco, está passando por ajustes, renovando seus coqueirais, utilizando variedades mais produtivas, conquistando novos mercados, em especial, os externos, aproveitando-se da estrutura portuária e da vantagem relativa à proximidade da Europa e América do Norte, especialmente, Estados Unidos. Internamente, comercializa seus produtos em mercados locais, em estados das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Embora, esteja perdendo parte dos consumidores de coco verde, localizados nessa última região, que continua aumentando sua produção em razão de sua elevada produtividade. |
| URI: | s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/374 |
| Aparece nas colecções: | Caderno Setorial Etene |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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| 2018_CDS_61.pdf | 489.69 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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