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Título: Informe Macroeconômico, ano 1, n.12, 07 a 11 jun. 2021
Palavras-chave: Mercado de Trabalho
Comércio Exterior
Comércio Varejista
Comércio Interestadual
PIB
Data: Jun-2021
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 1, n.12, 07 a 11 jun. 2021. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;n.12
Descrição: Atividade Econômica: O Produto Interno Bruto – PIB, que representa o fluxo de bens e serviços finais, no 1º trimestre de 2021 foi de R$ 2,048 trilhões, e quando comparado ao mesmo trimestre do ano passado, registra crescimento real de 1,0%. Entre os setores, o destaque novamente foi a Agropecuária, que cresceu 5,2% no trimestre, influenciada positivamente pela performance das safras de soja, fumo e arroz, e também pela produtividade, sobretudo pela variação da quantidade produzida vis-à-vis a área plantada. Mercado de Trabalho: O saldo de emprego gerado pelas Micro e pequenas (MPE) ampliaram o estoque de trabalho em todos os agrupamentos das atividades econômicas no Nordeste no 1º bimestre de 2021. Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte foram os Estados que as MPE´s mais ampliaram o nível de emprego. Comércio Varejista: Espírito Santo (+11,4%), Pernambuco (+11,3%), Maranhão (+10,2%), Piauí (+9,9%), Sergipe (+7,5%) e Minas Gerais (+6,2%), entre os estados que pertencem à área de atuação do BNB, foram os destaques na expansão do volume de vendas, no 1º trimestre do ano. No Espírito Santo, a atividade com maior alta foi Material de construção (+41,4%), enquanto que em Pernambuco, as vendas de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (+37,6%) apresentaram maior expansão.Comércio Exterior: Maranhão (US$ 299,0 milhões), Bahia (US$ 168,0 milhões), Piauí (US$ 77,9 milhões) e Rio Grande do Norte (US$ 22,4 milhões) apresentaram saldo positivo na balança comercial no acumulado do ano até abril. Já a Região Nordeste apresentou déficit de US$ 1,1 bilhão. Comércio Interestadual: Em 2020, o fluxo comercial interestadual do Maranhão, representado pela diferença entre as vendas e compras, foi superavitário com todos os seus vizinhos que têm fronteiras, Piauí, Pará e Tocantins. Contudo, o Maranhão registrou com déficit no Nordeste no montante de R$ 7,7 bilhões. O único estado do Nordeste o qual tem fronteira, o Piauí, observou-se que o Maranhão registrou saldo superavitário no fluxo comercial interestadual de 2,3 bilhões.
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