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dc.contributor.authorTOMÉ, Luciana Mota-
dc.date.accessioned2021-08-13T19:07:36Z-
dc.date.available2021-08-13T19:07:36Z-
dc.date.issued2021-07-
dc.identifier.citationTOMÉ, Luciana Mota. Comércio eletrônico x pandemia de coronavírus. Fortaleza:Banco do Nordeste do Brasil, ano 6, n.178, jul.2021. (Caderno Setorial ETENE)pt_BR
dc.identifier.uris1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/908-
dc.description.abstractO comércio eletrônico é um meio de venda que vem crescendo rapidamente nos últimos anos, especialmente a partir do início de 2020, com a eclosão da pandemia de Coronavírus, atingindo a marca recorde de 87,4 bilhões de reais em vendas, alta de 41% em relação a 2019. Em 2020, 17,9 milhões de consumidores a mais que 2019, crescimento de 23%. O comércio eletrônico se destaca no Nordeste, na mesma base de comparação, alta de 31,7%, enquanto a Sudeste, cresceu 44,1%. Enfim, até então, consumidores que não queriam ou não tinham a oportunidade de utilizar esse meio eletrônico de compra e venda, passaram a tê-lo como única opção. Assim, a cultura do comércio eletrônico firmou-se, e os números do setor alcançaram valores nunca imaginados.pt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.relation.ispartofseriesCaderno Setorial ETENE;n.178-
dc.subjectComércio Eletrônicopt_BR
dc.subjectE-Commercept_BR
dc.subjectCoronavíruspt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.titleComércio eletrônico x pandemia de coronavíruspt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas colecções:Caderno Setorial Etene

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