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    s1dspp01.dmz.bnb:8443/s482-dspace/handle/123456789/164| Título: | Pluriatividade, pobreza rural e políticas públicas: uma análise comparada entre Brasil e União Européia | 
| Autores: | NASCIMENTO, Carlos Alves do | 
| Palavras-chave: | Pluriatividade Pobreza Rural Políticas Públicas  | 
| Data: | 2008 | 
| Editora: | Banco do Nordeste do Brasil | 
| Citação: | NASCIMENTO, Carlos Alves do. Pluriatividade, pobreza rural e políticas públicas: uma análise comparada entre Brasil e União Européia. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2008. (Série BNB Teses e Dissertações, n. 11). | 
| Relatório da Série N.º: | BNB Teses e Dissertações;n.11 | 
| Resumo: | Apresenta as distintas políticas adotadas pela União Européia e o Brasil, no tocante a incentivos para a agricultura familiar e para o desenvolvimento da pluriatividade. Enquanto na União Européia, as políticas adotadas já observavam essa característica da agricultura familiar, incentivando o produtor rural a permanecer no campo apoiado em outras atividades, além da agrícola, no Brasil, a pluriatividade teve maior importância em discussões acadêmicas, sendo pouco observadas políticas adotadas que abrangessem essa característica. Apresenta, ainda, como a pluriatividade tem se desenvolvido nas diferentes regiões do país, demonstrando sua evolução ao longo dos últimos anos. Observou-se que a pluriatividade tende a crescer e persistir em áreas rurais pobres como as da região Nordeste, e na região Sul, com entornos rurais (economias locais) mais dinâmicos do ponto de vista não-agrícola, a pluriatividade tende a declinar, especialmente em períodos de dificuldades econômicas para os pequenos agricultores familiares. Ou seja, de acordo com o contexto sócio-econômico, a pluriatividade tende a movimentos distintos, ora de crescimento, como é o caso da Região Nordeste, ora de retração, como observado na Região Sul. apresenta as distintas políticas adotadas pela União Européia e o Brasil, no tocante a incentivos para a agricultura familiar e para o desenvolvimento da pluriatividade. Enquanto na União Européia, as políticas adotadas já observavam essa característica da agricultura familiar, incentivando o produtor rural a permanecer no campo apoiado em outras atividades, além da agrícola, no Brasil, a pluriatividade teve maior importância em discussões acadêmicas, sendo pouco observadas políticas adotadas que abrangessem essa característica. Desse modo, o autor apresenta, ainda, como a pluriatividade tem se desenvolvido nas diferentes regiões do país, demonstrando sua evolução ao longo dos últimos anos. Observou-se que a pluriatividade tende a crescer e persistir em áreas rurais pobres como as da região Nordeste, e na região Sul, com entornos rurais (economias locais) mais dinâmicos do ponto de vista não-agrícola, a pluriatividade tende a declinar, especialmente em períodos de dificuldades econômicas para os pequenos agricultores familiares. Ou seja, de acordo com o contexto sócio-econômico, a pluriatividade tende a movimentos distintos, ora de crescimento, como é o caso da Região Nordeste, ora de retração, como observado na Região Sul. | 
| URI: | http://s2dspg01.dreads.bnb:8080/s482-dspace/handle/123456789/164 | 
| ISBN: | 978-85-7791-011-3 | 
| Aparece nas colecções: | Série BNB Teses e Dissertações | 
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 2008_STD_11.pdf | 3.71 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir | 
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