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Título: Informe Macroeconômico, ano 3, n.89, 17 a 20 abr. 2023
Palavras-chave: Economia
Crédito
Setor de Serviços
Setor de Construção
Juros
Spread
Inadimplência
Data: Abr-2023
Editora: Banco do Nordeste do Brasil
Citação: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Informe Macroeconômico, ano 3, n.89, 17 a 20 abr. 2023. (Semanal)
Relatório da Série N.º: Informe Macroeconômico;N.89
Resumo: Saldo de crédito do Nordeste inicia 2023 em expansão: O saldo das operações de crédito do Sistema Fi nanceiro Nordestino atingiu o montante de R$ 728,9 bilhões de reais no 1º bimestre de 2023, e superan do a dinâmica nacional, apresentou crescimento de 17,2% nos últimos 12 meses, enquanto no Brasil, na mesma métrica de comparação, o crédito avançou 12,6%. Entre os estados nordestinos, a maior elevação no saldo das operações de crédito ocorreu no Maranhão (+22,7%) e Alagoas (+21,2%). Serviços e Construção puxam o saldo de emprego no Nordeste no 1º bimestre de 2023: Serviços (+32.395 postos) e Construção (+5.639 postos) são os setores econômicos que registraram saldo de emprego po sitivo no acumulado de 1º bimestre de 2023. Estes setores agregaram, aproximadamente, de 55,8% do estoque de empregos formais na Região. Juros, Spread e Inadimplência em trajetória crescente: As operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional, sob o lastro de recursos livres e direcionados, encerraram o último mês de fevereiro de 2023 com taxa média de juros de 31,2% a.a., o que representa aumento de 5,2 pontos percentuais (p.p.) quan do comparado com o mesmo mês de 2022, conforme informações publicadas pelo Banco Central. A taxa de inadimplência regional registrou +4,3% no último mês de fevereiro de 2023, avanço de 0,9 p.p. nos últimos 12 meses, situando-se acima da taxa de inadimplência nacional (+3,3%). Exportações e importações nordestinas registram queda no primeiro trimestre de 2023: As exportações nordestinas totalizaram US$ 5.420,2 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 3,1% (-US$ 172,6 milhões), relativamente a mesmo período do ano passado. As importações registraram também retração de 14,7% (-US$ 1.200,4 milhões), somando US$ 6.972,3 milhões, nesse intervalo. A balança comercial nordestina, portanto, registrou déficit de US$ 1.552,0 milhões. Vale ressaltar que, em mesmo período do ano passado, o déficit apresentado foi de US$ 2.579,8 milhões). A corrente de comércio atingiu US$ 12.392,5 milhões (queda de 10,0%).
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