ANÁLISE ESPACIAL DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES GEOGRÁFICAS IMEDIATAS BRASILEIRAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2021.1260

Palavras-chave:

Degradação Ambiental, Análise Fatorial, Índice, Regiões Imediatas, Microrregiões.

Resumo

O objetivo deste estudo consiste em criar um Índice Geral de Degradação Ambiental (IGD), relacionado a práticas exaustivas de uso intensivo do solo. Busca-se também, verificar a sua distribuição espacial nas Regiões Geográficas Imediatas do Brasil. Para isso, utiliza-se a análise fatorial visando a identificação dos fatores comuns associados ao grau de Degradação Ambiental das 510 Regiões Geográficas Imediatas do Brasil, bem como, a análise exploratória de dados espaciais (AEDE) para verificar como se dá a distribuição espacial desse índice. Os principais resultados apontam que as regiões Geográficas Imediatas que apresentaram os menores indicadores, e, portanto, baixa degradação, foram as regiões Geográficas Imediatas de São Gabriel da Cachoeira (AM) (0,199); Camocim (CE) (0,264) e Cametá (PA) (0,286). Enquanto os piores índices, e, portanto, apresentam alta degradação ambiental, foram Ituporanga (SC) (0,832); Tapejara-Sananduva (RS) (0,825) e Carazinho (RS) (0,823). Com relação a análise espacial do índice, verifica-se maior concentração da degradação ambiental nas regiões Geográficas Imediatas localizadas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste; enquanto nas regiões Norte e Nordeste os indícios de degradação ambiental tendem a ser menores.

Biografia do Autor

Fernanda Cigainski Lisbinski, Universidade Federal de Santa Maria

Bacharela em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Bacharela em Direito pela Universidade Regional Integrada do Médio Alto Uruguai e das Missões (URI); Especialista em Gestão Pública pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS); Mestranda em Economia e Desenvolvimento pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista da Capes. E-mail:fernandacl32@hotmail.com.

Ronaldo Torres, Universidade Federal de Pelotas - UFPeL

Economista Formado pela Univesidade Federal de Santa Maria - UFSM; Mestrando em Economia Aplicada pela Universidade federal de Pelotas - UFPel e Bolsista da Capes. E-mail: torresronaldo@yahoo.com.br.

Priscila Soares dos Santos, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.

Economista formada pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Mestranda em Economia e Desenvolvimento pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM e Bolsista da Capes. E-mail: pri.soaares@gmail.com.

Évilly Carine Dias Bezerra, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.

Economista formada pela Universidade Federal do Piauí. Mestranda em Economia e Desenvolvimento pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM e Bolsista da Capes. E-mail: evillycarine@hotmail.com.

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Publicado

2021-06-11

Como Citar

Lisbinski, F. C., Torres, R., Santos, P. S. dos, & Bezerra, Évilly C. D. (2021). ANÁLISE ESPACIAL DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES GEOGRÁFICAS IMEDIATAS BRASILEIRAS. Revista Econômica Do Nordeste, 52(1), 185–203. https://doi.org/10.61673/ren.2021.1260

Edição

Seção

Artigos