Desigualdade de oportunidades no Brasil: análise a partir do método de dominâncias estocásticas
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2010.320Palavras-chave:
Desigualdade de Oportunidades. Dominância de Lorenz. Índice de Gini de Oportunidade.Resumo
Estima a desigualdade de oportunidades para o Brasil e para seus principais subgrupos populacionais. Para tanto, adota a estrutura teórica desenvolvida por Lefranc; Pistolesi e Trannoy, ou seja, a desigualdade de oportunidades será definida como a situação onde as distribuições de renda dos indivíduos, condicionadas às suas origens sociais, podem ser ranqueadas a partir de critérios de dominância estocástica. A estratégia empírica se basea nos dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) e nos testes para dominância estocástica apresentados por Davidson e Duclos. Os resultados sugerem que a hipótese da existência da desigualdade de oportunidades é estatisticamente significativa tanto para o Brasil quanto para os seus subgrupos populacionais. O cálculo do índice de oportunidade de Gini indica que a desigualdade de oportunidades brasileira é quase o dobro da norte-americana e que o Nordeste apresenta a maior desigualdade de oportunidade dentre as regiões geográficas analisadas.Downloads
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Publicado
2017-03-24
Como Citar
de Figueiredo, E. A., & Netto Junior, J. L. da S. (2017). Desigualdade de oportunidades no Brasil: análise a partir do método de dominâncias estocásticas. Revista Econômica Do Nordeste, 41(3), 475–492. https://doi.org/10.61673/ren.2010.320
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Artigos
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