Crescimento pró-pobre: diferenças de intensidade entre rural e urbano no período 2002-2005
DOI:
https://doi.org/10.61673/ren.2008.480Palavras-chave:
Crescimento Econômico, Crescimento Própobre, Desigualdade. Pobreza.Resumo
Parte da análise da relação entre o crescimento econômico verificado na primeira metade da década atual e o comportamento da distribuição de renda. Verifica, nas regiões brasileiras, se o crescimento é mais “pró-pobre” no meio urbano que no meio rural. Emprega a técnica desenvolvida por Kakwani, Khandker e Son (2004), que utiliza as medidas de pobreza Proporção de Pobres (Po), Hiato de Pobreza (P1) e Severidade da Pobreza (P2) para quantificar e qualificar a magnitude do crescimento como “pró-pobre” ou não “própobre”. Os resultados apontam predominância do crescimento econômico de natureza pró-pobre, sugerindo que a redução da pobreza se fez presente em todas as regiões e setores, mas sua intensidade não é suficiente para acreditar numa redução da distância que separa a região Nordeste das demais regiões, exceção feita à região metropolitana.Downloads
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Publicado
2017-05-04
Como Citar
Manso, C. A., Pereira, D. J. de S., & Daltro Barreto, F. A. F. (2017). Crescimento pró-pobre: diferenças de intensidade entre rural e urbano no período 2002-2005. Revista Econômica Do Nordeste, 39(4), 365–385. https://doi.org/10.61673/ren.2008.480
Edição
Seção
Artigos
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Copyright (c) 2008 Carlos Alberto Manso, Dilson Jose de Sena Pereira, Flávio Ataliba Flexa Daltro Barreto

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