FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE SAÚDE PARA O BRASIL: ANÁLISE PELO MODELO DE GROSSMAN

Autores

  • José Rodrigo Gobi Universidade Estadual de Maringá
  • Pietro André Telatin Paschoalino Universidade Estadual de Maringá
  • Cássia Kely Favoretto Costa Universidade Estadual de Maringá
  • Marina Silva da Cunha Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.61673/ren.2019.726

Palavras-chave:

Estado de saúde, Percepção da Saúde, Economia da saúde, Modelo Probit.

Resumo

Este estudo estimou funções de produção de saúde para o Brasil averiguando fatores que afetam a saúde da população, e como residir em diferentes estados altera a percepção da saúde dos indivíduos. Foram estimados modelos Probit com e sem instrumentos utilizando informações da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Observou-se que menores níveis de idade, maior escolaridade, possuir plano de saúde, não ser obeso, ser do sexo masculino, não fumar e não ter diagnostico de doenças crônicas estão associados com melhor saúde. Nota-se, ainda, que o efeito da educação sobre a saúde aumenta ao se corrigir o problema de endogeneidade. Ademais, as regiões Norte e Nordeste apresentaram menor probabilidade de o indivíduo se avaliar saudável. Destaca-se que políticas públicas que estimulem hábitos saudáveis podem ser consideradas fundamentais para a produção de melhor saúde, seja por meio de ações que estimulem a boa alimentação ou desestimule o consumo tabágico.

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Publicado

2019-05-07

Como Citar

Gobi, J. R., Paschoalino, P. A. T., Costa, C. K. F., & Cunha, M. S. da. (2019). FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE SAÚDE PARA O BRASIL: ANÁLISE PELO MODELO DE GROSSMAN. Revista Econômica Do Nordeste, 50(1), 85–100. https://doi.org/10.61673/ren.2019.726

Edição

Seção

Artigos